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A iluminação certa para cada ambiente da casa
Uma boa iluminação dá vida aos detalhes, realça o que estava sem vida e valoriza o ambiente. É isso que acontece em uma casa bem iluminada, pois, além de destacar a decoração e a própria arquitetura, traz clareza e conforto.
Já pensou que é reconfortante entrar em um ambiente bem iluminado e que a sensação é de tranquilidade? É sobre essas sensações e a importância da iluminação que iremos abordar neste artigo.
Embora não exista uma regra para a decoração dos ambientes, é fundamental adequar a iluminação com o design do ambiente. Cada cliente tem um estilo e uma personalidade que são transmitidos ao ambiente. Por isso, é preciso pensar em uma forma de personalização que valorize a iluminação e o próprio imóvel.
Luminárias fazem toda a diferença na hora de valorizar os ambientes
A diferença acontece na escolha das luminárias. No entanto, é preciso estar atento aos pontos de luz. Nem tudo que é demais é bom. Por isso, uma iluminação eficiente tem que estar relacionada com o cotidiano da família, os hábitos que ela possui e, é claro, o uso que ela faz de cada cômodo da casa.
Cada área, portanto, precisa de um tipo de iluminação.
Vejas as indicações, de acordo com os ambientes
- Sala de estar: para este espaço, o recomendado é uma iluminação mais suave. Para controlar a intensidade da luz, é interessante investir na automação. As luminárias de piso e os abajures também podem ser utilizados, mas vale lembrar que não se deve usar pontos de luz em cima de poltronas, pufes ou até mesmo sofá, pois esse tipo de luminosidade pode se tornar incômoda para quem está sentado.
- Cozinha: engana-se quem pensa que este ambiente não requer tanta luz. Afinal, quem cozinha sabe que uma boa iluminação é essencial no preparo dos alimentos. Neste ambiente, a luz se espalha de maneira geral, o que valoriza o ambiente e o torna eficiente. As bancadas necessitam de ponto de luz com foco e também podem ser utilizadas peças LED embutidas nos móveis ou próximas a ele.
- Quarto: o quarto é o ambiente de descanso e relaxamento. Por isso, é interessante apostar em uma iluminação mais suave. Luminárias diretas, apenas em pontos de leitura.
- Banheiro: no banheiro, a luz precisa ser clara, principalmente próximo ao redor do espelho
Combine o design com a iluminação
Para valorizar os ambientes por meio da iluminação, o ponto chave é saber a função correta de cada cômodo. Uma sala de estudo ou um escritório, por exemplo, vão precisar de mais luz, já que são espaços onde são realizadas atividades que exigem atenção. Em uma sala de jantar, por exemplo, a luz pode ser menos intensa.
Além disso, as arandelas, as luminárias e os abajures precisam combinar com outros itens da casa. Um ambiente com design moderno, por exemplo, também pede luminárias neste modelo.
Outra forma de dar destaque aos imóveis dos clientes é cuidar da iluminação externa. Nas casas, os jardins podem receber iluminação, ao passo que nos prédios a iluminação pode ser em sacadas. Uma solução simples e elegante.
Gostou destas dicas? Se você tiver outras, por favor, compartilhe conosco, aqui nos comentários. E conte sempre com a DirectLight, para tornar o seu projeto de iluminação ainda mais especial. Até a próxima!

Eficiência Luminosa e outros termos que você precisa conhecer
Para um bom projeto de iluminação, é preciso muito mais do que apenas bom senso estético. Iluminar requer conhecimento técnico, para aproveitar o potencial de cada peça e harmonizá-la com a proposta do ambiente, levando também em conta também o impacto na conta de luz. Para isso, é preciso dominar alguns termos. Conheça agora alguns conceitos fundamentais, para arquitetos, decoradores e lighting designers.
Fluxo Luminoso – É a quantidade de luz emitida por uma fonte. Sendo mais preciso, é a quantidade de radiação emitida em todas as direções por essa fonte. A sua unidade de media é o lúmen (Lm). Para você se acostumar com essa grandeza, segue um exemplo. O embutido de solo DL 21 tem fluxo luminoso total de 290 lúmens.

Temperatura de Cor – Em resumo, a temperatura de cor é a cor da luz. Para chegar a este parâmetro, é preciso ter uma base de comparação. A utilizada é entre a cor da luz emitida por um corpo negro aquecido até a temperatura especificada em Kelvin (sua unidade de medida) e a cor que estamos comparando. Luz quente ou fria não tem relação com o calor físico da lâmpada, mas com a tonalidade de cor que ela irradia no ambiente. Luz com tonalidade mais baixa traz sensação de aconchego. Já a de tonalidade mais alta torna o ambiente mais estimulante.
Índice de Reprodução de Cor – O chamado IRC é um parâmetro para medir a fidelidade de cor que a iluminação reproduz nos objetos. Essa escala varia de 0 a 100, independente da temperatura de cor, que citamos acima. Em resumo, se você quiser ver as cores reais dos objetos ao seu redor, fique atento ao IRC da lâmpada utilizada.
Eficiência Luminosa – Ninguém gosta de pagar muito e receber pouco, certo? Essa mesma lógica deve valer para o seu projeto de iluminação. Escolher bons produtos é o primeiro passo para alcançar a eficiência luminosa. Na hora de escolher os produtos que vão compor o seu projeto de iluminação, é preciso ficar atento a uma relação muito simples: a quantidade de luz que uma lâmpada emite e a potência que ela necessita para fazer essa emissão.
São duas grandezas diferentes: a quantidade de luz emitida é medida em lúmens (Lm); a potência, em Watts (W). Em resumo, é uma relação entre Lm/W. Por causa dessa equação simples, você deve lembrar sempre o seguinte: a melhor lâmpada não é aquela que tem a maior potência. De nada vai adiantar uma grande potência, se ela tem pouco fluxo luminoso. Você deve buscar sempre a melhor eficiência luminosa.
Vamos fazer uma conta básica para você ver comprovar essa eficiência. Na Arandela DL 47, da DirectLight, por exemplo, o fluxo luminoso é de 174 Lm e a potência, de 1,5 W. Fazendo as contas, a eficiência energética é de 116 Lm/W.

Para você comparar, a eficiência luminosa de uma incandescente não costuma passar de 15 Lm/W. Uma boa lâmpada fluorescente chega a 70, 80 Lm/W.
Esperamos que estes novos conceitos ajudem você a tomar a melhor decisão. Lembre-se de que optar pela iluminação LED é a melhor escolha. E pode ter certeza de que sempre tem um produto DirectLight ideal para o seu projeto de iluminação. Até a próxima!

A importância de um bom projeto de iluminação para restaurantes e hotéis
Espaços comerciais que contam com um grande fluxo de pessoas devem se preocupar com as mais diversas características. E, nesse sentido, arquitetos e lighting designers precisam entender a importância de um bom projeto de iluminação para hotéis e restaurantes, trazendo comodidade no ambiente interno e uma boa apresentação na parte externa.
Isso porque a iluminação pode se transformar em um diferencial competitivo nos dois espaços quando bem pensada e executada. Para falar mais sobre o assunto, trazemos um guia completo sobre esse importante tema – bons projetos de iluminação para hotéis e restaurantes – permitindo ampliar as opções e transformar esses ambientes em obras de arte de luzes.
Iluminação desperta sensações
Os especialistas no assunto são enfáticos: o principal ponto a ser considerado quando falamos de projetos de iluminação são as sensações que a pessoa terá com o nível, a quantidade e o tom da luz. Esses preceitos são maximizados quando falamos de hotéis e restaurantes, tornando-se indispensável compreender alguns pontos.
Nos hotéis, um bom projeto de iluminação precisa oferecer dois tipos de sensações: a de um ambiente aconchegante e claro; além de uma opção de luz mais baixa, regulada pelo próprio hóspede. No segundo caso, a iluminação permite que durante o período da noite (ou mesmo do dia), o nível de luz das lâmpadas possa aumentar (e diminuir) os níveis de serotonina, hormônio responsável pelo sono.
Já ao pensarmos nos restaurantes, vale uma regra de ouro: o projeto precisa estar de acordo com o público e o que é comercializado. Um exemplo é que cafés pedem uma iluminação mais ao fundo, enquanto buffets necessitam maximizar a claridade para que as pessoas vejam o estado dos alimentos. Ou seja: é preciso projetar de acordo com as características próprias.
O projeto e a estética
Um projeto também define outro ponto substancial, tanto em hotéis quanto em restaurantes: a estética das lâmpadas, luminárias e peças decorativas do gênero. Uma ambientação que utiliza exclusivamente LED, precisa ser projetada de maneira que chame a atenção do público – pois, como sabemos, a apresentação atrai novos clientes e fideliza os antigos.
Para cada ambiente – interno e externo – é importante ter um bom projeto de iluminação específico. Em hotéis, a fachada é o cartão de visitas; em restaurantes, torna-o referência. Aqui vale a criatividade, mas também é possível utilizar referências consolidadas de exemplos arquitetônicos e de lighting designers, ‘importando’ ideias e projetos de fora para o nosso país.
A redução de custos
Hotéis e restaurantes têm um alto consumo de energia – principalmente o primeiro. Por isso o projeto é singular: escolher as mais econômicas peças de iluminação, como luminárias LED, pode gerar uma redução de custos que impacta diretamente no caixa de ambos os tipos de negócio. Unir o belo e agradável ao econômico atualmente é ponto de partida de qualquer projeto do gênero.
Por fim, vale um destaque que, além de reduzir custos que podem ser investidos em outras áreas dos hotéis e restaurantes, luminárias eficientes e peças decorativas de baixo consumo trazem outro ponto importante ao seu projeto: são sustentáveis, passando uma boa imagem dos estabelecimentos comerciais que as adotam – e referenciando o profissional como um proeminente projetista de ambientação de iluminação.
Quer ver os produtos que vão fazer a diferença no seu projeto de iluminação em hotéis e restaurantes? Baixe o Catálogo da DirectLight e escolha os melhores produtos LED do mercado. Até a próxima!

Saiba quais foram os 5 produtos LED mais procurados em 2018
Lighting designers, arquitetos e decoradores de todo o País já sabem. Quando o assunto é iluminação, uma das principais fontes de informação sobre produtos LED é o site da DirectLight. Todos os meses, milhares de visitantes ficam atualizados sobre as principais novidades do mercado e encontram produtos exclusivos. Mas você sabe quais foram os produtos LED mais procurados em 2018? Este ranking ajuda a responder quais são as principais tendências de mercado. Boa leitura!
Categorias
Dentre as principais categorias, a que teve maior procura foram os produtos voltados para iluminação externa. Esta lista inclui arandelas, balizadores, embutidos, espetos e peças de sobrepor. Dentro destes tipos, os embutidos foram os campeões de buscas, o que se refletiu na lista dos produtos led Top Five.
Produtos Led
5) O quinto produto mais procurado em 2018 foi o DL 12, de 3 watts. A peça de sobrepor, à prova d´água, destaca a decoração. É versátil e pode ser usada em pergolados, pisos e paredes.
4) Outra peça de sobrepor, a DL 14, ficou em quarto lugar na lista. Ela tem 9 watts, também é à prova d´água e dá aquele destaque no seu projeto de decoração.
3) O embutido DL 24, com três LEDs, ficou em terceiro lugar. A peça, de 9 watts, à prova d’água, é recomendada para wall washing, destacando arquitetura e textura, e para projetos paisagísticos.
2) Na segunda colocação, ficou a peça DL 21, também um embutido. O produto, de 3 watts e que contém um LED, tem alta potência e é a prova d´água.
1) O produto campeão de buscas foi o DL 22. O balizador embutido, de 0,5 watt, demarca áreas ou caminhos. Com baixo fluxo luminoso, as peças são recomendadas para a entrada da casa, escadas e corredores internos e externos que conduzem o visitante até a área de lazer. Também são à prova d’água e fazem diferença no seu projeto de iluminação.
Mais produtos LED
Gostou desta lista? Caso você queira conhecer outros produtos LED da DirectLight, para deixar o seu projeto de iluminação ainda mais especial, é só CLICAR AQUI. Até a próxima!

Lançamentos de médio e alto padrão reaquecem mercado imobiliário
A notícia não poderia ser melhor para arquitetos, decoradores e lighting designers. O mercado imobiliário está se recuperando e um dos destaques são os imóveis de médio e alto padrão. O último balanço da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) feito em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mostrou um aumento de 20,4% nos lançamentos do terceiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2017. Nos últimos 12 meses, a alta é de 28,9%.
De acordo com informações das empresas associadas à Abrainc, os lançamentos de imóveis novos somaram 15.574 unidades em setembro de 2018, totalizando 25.638 unidades no terceiro trimestre de 2018 e 97.273 unidades nos últimos 12 meses.
Entre os destaques do terceiro trimestre, está o avanço dos lançamentos residenciais de médio e alto padrão, com aumento de 10,3% em volume na comparação com o terceiro trimestre de 2017.
Quanto à distribuição, os empreendimentos de médio e alto padrão responderam por 22,8% das unidades residenciais lançadas e 30,1% das unidades residenciais vendidas ao longo dos últimos 12 meses. Durante o período, este segmento registrou alta nos lançamentos de 64,7%.
Mercado imobiliário
Nestes últimos meses do ano, a tendência de retomada deve se intensificar. O ano de 2018 foi marcado pelas eleições que polarizam o País. Com o fim do ciclo eleitoral e a redução das incertezas, o mercado imobiliário volta a ganhar a confiança dos investidores. Em São Paulo, por exemplo, capital que serve como termômetro para o setor, os lançamentos devem encerrar o ano com alta de 5 a 10%.
Segundo a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), nos dez primeiros meses do ano, foram lançadas 18.011 unidades em São Paulo. Apesar do ano eleitoral, em que as vendas costumam ser mais fracas, o número foi 21% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.
Outro ponto de destaque é a sinalização para a regulamentação dos distratos, que é quando o cliente desiste da compra. O assunto está sendo discutido no Congresso e a decisão deve sair em breve. Isso deve ajudar a aumentar a segurança jurídica para lançar mais imóveis.
Com todo esse cenário, quem trabalha prestando serviços para o mercado imobiliário deve se preparar para a retomada dos negócios em 2019. Nesta caminhada, é bom estar bem acompanhado. Conte com a DirectLight para isso. Conheça as peças que vão fazer diferença nos seus projetos de iluminação. Vamos conversar, para saber como podemos te ajudar? Para isso, é só CLICAR AQUI. Até a próxima!

Iluminação no Trabalho. Como tornar as reuniões mais produtivas?
Investir em boa iluminação no trabalho é investir em produtividade, principalmente quando o assunto é reuniões. Goste ou não delas, não se pode negar que reuniões fazem parte do dia a dia corporativo de qualquer empresa, não importa o ramo. Mas uma série de fatores influencia para que ela seja ou não produtiva, e um dos mais importantes é a iluminação do ambiente onde a reunião acontece. Neste texto, você irá entender como uma boa iluminação pode tornar as suas reuniões mais produtivas. Confira!
O que acontece em uma reunião mal iluminada?
Existem diversos tipos de reuniões no dia a dia de uma empresa. Com duas, três ou várias pessoas, usando ou não recursos multimídia, em espaços com ou sem mesas, com abundância ou total ausência de iluminação natural.
Uma reunião mal iluminada tem altas chances de ser improdutiva. Isso porque a baixa iluminação ou um projeto mal desenhado de luzes pode fazer com que os participantes fiquem distraídos ou dispersos, diminuindo a concentração e os resultados que essa reunião deveria ter.
Da mesma forma, uma má iluminação é obstáculo para o uso correto de recursos multimídia como projetores, TVs e equipamentos para videoconferências. O resultado de tudo isso são falhas na comunicação, reuniões mais demoradas e resultados menos expressivos para a empresa. Em casos extremos, a iluminação equivocada associada a uma reunião extremamente densa pode deixar os membros até sonolentos.
Boa iluminação faz a diferença
Mesmo que muita gente não goste, reuniões dentro de uma empresa podem ser decisivas para os rumos do negócio, movimentar imensas quantidades de dinheiro ou definir o futuro de um profissional para sempre. Por isso, é um momento importante, que exige o ambiente adequado.
Não existe uma regra fixa, e nem sempre uma iluminação de alta intensidade é o mais indicado para o espaço. Algumas reuniões, com menos pessoas e em ambientes mais compactos, exigem uma iluminação mais singela, condizente com a mobília e a decoração.
Por outro lado, reuniões com a presença de lousas, pastas de papel ou projetores também precisam de uma iluminação intensa, mas que facilite aos presentes enxergar as informações das fontes que utilizam. No caso de projetores e TVs, a luz incide sobre o ambiente, mas não sobre os equipamentos.
A relação com a luz natural também é importante. Em ambientes com abundância de iluminação natural e muitos vidros, a luz artificial também pode ser útil para iluminar pontos específicos. Caso as paredes sejam opacas, é necessário um projeto que ilumine toda a amplitude da área da sala de reuniões.
Aliás, iluminação e decoração combinam: peças luminosas em LED apresentam design refinado e bom gosto, sendo incorporadas à arquitetura interna do espaço.
As melhores opções para sua empresa
Não importa se com lâmpadas, spots, luminárias ou fitas, o LED é a melhor tecnologia para iluminar os ambientes da sua empresa. Com o menor custo, a maior durabilidade e a maior qualidade de luz, a tecnologia LED permite peças de diversos modelos, formando o projeto perfeito para iluminar adequadamente a sua sala de reuniões. Quer conhecer algumas opções que vão ficar bem tanto na sua empresa quanto na sua casa? Conheça as peças da DirectLight. É só CLICAR AQUI. Até a próxima!

Projeto de Iluminação – Entrevista com a arquiteta e lighting designer Paula Moura
Pode fazer o teste. É impossível conversar com Paula Moura e não se sentir energizado logo depois. Talvez a cidade de origem ajude a explicar essa vivacidade. A arquiteta e lighting designer de Salvador (BA) tem mais de 15 anos de atuação no mercado, oferecendo soluções arquitetônicas sempre integradas ao projeto de iluminação. Profissional digital, ela tem milhares de seguidores no seu Instagram, onde o seu trabalho reverbera por todo o País. Em entrevista ao blog da DirectLight, Paula falou sobre as principais tendências para quem trabalha com iluminação. Boa leitura!
1 – Qual é a importância da iluminação para os seus projetos de arquitetura?
Eu posso dizer que, depois da definição de um bom layout, a iluminação é a segunda necessidade básica de um projeto para que ele fique bom.
2 – Como é o seu processo de criação? Em que momento a iluminação entra nesse processo?
Uma vez definido o layout, imediatamente eu já desenvolvo os efeitos de luz que quero dar a cada ponto e, assim, surge o estudo luminotécnico do espaço trabalhado.
3 – Quais são algumas peças que não podem faltar no seu projeto de iluminação?
Embutidos, dicroicas LED, rasgos de iluminação e detalhes na parede como arandelas de vários estilos e efeitos de luz indireta.
4 – Para você, quais são as principais tendências para um bom projeto de iluminação?
Considero que são o uso de peças tubulares, tons acobreados (quando se trata de peças) e muitos rasgos de luz ou iluminação em bandejas iluminadas no que diz respeito a efeitos de luz.
5 – Como você vê o mercado atual para o lighting designer?
Vejo que ele está cada vez maior. Por valorizar demais a iluminação em meus projetos, sempre fico atenta a novas tendências e gosto de arriscar no novo, por considerá-lo a cereja do bolo. O profissional que está atento ao que o mercado lança anualmente encontra um vasto público para trabalhar.
6 – Hoje o cliente está mais ciente da importância da iluminação para o bom resultado final da obra?
Os meus estão 100%! A iluminação em conjunto ao projeto de forro em gesso ou outro material é algo que considero inerente ao resultado final de um bom projeto. Por isso, é algo que eu já chamo a atenção dos meus clientes no primeiro contato, às vezes, até antes de ser contratada.

7 perguntas sobre iluminação para a lighting designer Jamile Tormann
A lighting designer Jamile Tormann transita entre várias áreas dentro do mundo da iluminação. Seja para um espaço cenógrafo ou para um imóvel comercial ou residencial, ela segue um método de trabalho baseado em muita pesquisa e observação, sempre com o foco em criar ambientes, sensações e descobertas. A diretora do escritório Jamile Tormann Iluminação Cênica e Arquitetura, em Brasília, também é docente de cursos da área e autora de livros. Entre eles, Caderno de iluminação: arte e ciência. Em entrevista para o blog da DirectLight, Jamile falou sobre o seu método de trabalho e sobre as perspectivas e desafios para o profissional de lighting design. Boa leitura!
1 – Como é o seu processo de desenvolvimento de projetos?
Meu processo de desenvolvimento de projetos é sempre criar o espaço a partir da luz, encontrar a função e o significado da luz naquela obra de arte, objeto ou espaço que estou iluminando. Depois, eu analiso os recursos que tenho disponíveis e quais podem me auxiliar a contar esta história. Ou seja, só depois parto para as especificidades de cada situação: local, prazos, objetivos, espaço, estrutura física, outros profissionais envolvidos, tipos de equipamentos, materiais disponíveis.
2 – E quais fatores devem ser levados em conta?
Em primeiro lugar, cuidado e atenção. Tento pensar em várias possibilidades e achar soluções eficientes para aquele projeto. Projetar em escala e fazer o que está ao nosso alcance, com os pés no chão. Projeto que não é executado é sonho, não é realidade. A realidade, ou seja, a implantação do projeto de luz é que nos permite fechar o círculo infinito da criação, da contemplação, da reflexão, da mudança.
Outro ponto é observar onde o projeto estará inserido, sob que contexto e cultura. Que tipo de espectador ou usuário estará se apropriando dele, o quanto o usuário se apropria, o quanto este compreende os seus signos e valores, o quanto aquela luz é importante no cotidiano de vida dele. Eu acredito que a luz influenciou e influencia até hoje a vida e o comportamento das pessoas. Gosto de projetar, pensando nestas questões e o quanto posso intervir e interferir neste percurso. Procuro conhecer as pessoas, tento me familiarizar com o “modus operandi” delas. Observo muito e fico calada. Depois, troco ideias com quem me contratou para projetar e tento trabalhar dentro da realidade local, agregando valor àquela cultura, por meio da iluminação.
Um terceiro ponto é o projeto coerente ao orçamento, para que possa ser realizado integralmente. Por fim, a escolha dos equipamentos, como abertura de facho, desenho do facho, alcance em metros da luz, potência de luz (lúmens) e temperatura de cor, em virtude dos fatores que eu citei.
3 – Existe alguns pontos em comum entre a iluminação cênica e projetos de iluminação corporativos ou residenciais?
Eu penso a iluminação corporativa e residencial como um espaço cenográfico. Nesse sentido, um ponto em comum é o pensamento estético. Com a chegada da automação na arquitetura, percebo que cada vez mais a iluminação arquitetural, seja corporativa ou residencial, tem se tornado cênica, pois transforma os espaços a partir da luz.
4 – Quais são as principais tendências hoje que devem ser observadas pelos lighting designers?
A tendência é não ficar parado. É se atualizar sempre, porque a velocidade das mudanças tecnológicas no mercado de iluminação são tão grandes que, se você não estiver em constante transformação, o mercado te ejeta ou te desliga. Aliás, o que eu mais amo na minha profissão é o estado de mudança permanente. Atualizar-se é uma tendência que não sai de moda. Adoro a frase de um empresário: “se você acha que já sabe tudo no seu oficio, então você já está obsoleto”.
5 – Quais são algumas peças que não podem faltar nos projetos que você executa?
Eu sempre penso a luz em planos e gosto de conduzir o olhar do espectador no espaço como se estivesse em uma fotografia. Então, não podem faltar: luminárias de piso, luminárias laterais (arandelas), uma luz que desenha ou compreende o espaço e evita grandes contrastes, por exemplo, sair do muito escuro para o muito claro. Também não podem faltar uma luz de destaque e peças de luz móvel e versáteis. Tudo isso alinhado à história do espaço, ou seja, uma luz que conte uma história, que se comunique com o usuário e que tenha significado. Em um projeto, não pode faltar o frescor criativo.
6 – Você acredita que a iluminação está ganhando cada vez mais destaque nos projetos arquitetônicos, de uma forma geral?
A função da luz, hoje em dia, não é só iluminar um espaço. É criar cenas, ambientes, sensações, descobertas. Tem uma linguagem própria, e o usuário está mais alfabetizado visualmente. Portanto, a presença da luz nos projetos arquitetônicos se faz mais relevante e deixa de ser secundária ao dialogar com a arquitetura e o design de modo mais íntimo. Isso se dá também pelos avanços tecnológicos e a multiplicidade que as atuais fontes de luz oferecem. A luz atualmente não é apenas para iluminar, é para proteger.
7 – Como você avalia o mercado atual para lighting designers?
O mercado atual é vasto: o profissional pode atuar como autônomo; pode trabalhar em seus próprios escritórios ou contratado por outros; pode atuar em empresas de eventos de arquitetura efêmera; museus, galerias de arte; empresas de serviços; distribuidores e lojas de iluminação; teatros; televisão; ser um “light art” (um artista que faz performances com a luz); instituições de ensino; ser consultor. Portanto, o mercado se expandiu. No mundo contemporâneo, o profissional que utiliza a luz para modificar o espaço ou comunicar uma ideia, ou simplesmente explorar novas sensações está em consonância com as demandas atuais. Além disso, com as redes sociais especializadas, focadas em iluminação, o profissional tem a seu alcance oportunidades de crescimento tanto no Brasil quanto no exterior. É um momento ímpar na história.

Projeto Iluminação – Quais são os produtos LED campeões de vendas?
Para um bom projeto de iluminação, é preciso contar com produtos de ótima qualidade. Isso incluir fatores como design, fluxo luminoso, entre outros. Na DirectLight, você pode ter certeza de que sempre vai poder contar com as melhores opções.
As matérias-primas utilizadas são as melhores do mercado. A lente utilizada é finlandesa, a Ledil. Os LEDs são Philips, Osram e Nichia. Tudo isso garante um resultado ótico excelente com produtos padronizados em fluxo luminoso e temperatura de cor. Na prática, se o cliente final quiser, no futuro, complementar o projeto ou inserir peças novas, ele terá a segurança de que elas vão manter o mesmo padrão de luz.
E quais são os produtos da DirectLight mais procurados por lighting designers, arquitetos e lojistas de todo o País? Nós fizemos uma lista para você saber quais são as principais tendências de mercado. Para saber mais detalhes sobre os produtos, é só clicar no nome dele ou na foto.
DL 26PWW127 – QUADRATI BALIZADOR PRETO/BR Q 127V 1,5W
DL 25PWW127 – QUADRATI JARDIM PRETO/BR Q 127V LED 1,5W
DL 38BWW220 – MINI LIGHT BR/BRQ 220V LED 0,3W

Lighting Designer Paulo Torniziello. “O conceito é o conjunto de informação.”
Um lighting designer não se forma de um dia para o outro. São anos de trabalho e, principalmente, de muito estudo, para se chegar a um bom projeto de iluminação. Esta é a principal lição que fica depois de uma conversa com Paulo Torniziello, proprietário do Paulo Torniziello Iluminação, em Campinas (SP).
Aos 45 anos, e há vinte atuando neste mercado, Paulo é arquiteto por formação com especialização em iluminação e design de interiores pelo Instituto de Pós-Graduação, IPOG, unidade de São Paulo, e mestrado em Infraestrutura urbana, com ênfase em iluminação pública de praças, pela PUC – Campinas.
Paulo concilia os projetos com as atividades de docente em cursos na área. Na semana que vem, em Jundiaí e Campinas, ele irá dar duas palestras (detalhes no fim da entrevista), abordando o trabalho como lighting designer. Em entrevista ao blog da DirectLight, ele falou sobre a profissão e sobre as principais tendências de mercado. Boa leitura!
1 – Quais são as principais tendências para quem trabalha com lighting design?
O que eu tenho observado como uma tendência muito grande, nestes últimos dois anos, é para perfil de LED, não só para a iluminação decorativa de móvel, mas para o ambiente. Também os trilhos eletrificados e os spots, que realmente voltaram a ter um uso muito grande. Eu acho que o trilho por uma questão de facilidade de instalação do produto e por falta de mão de obra especializada para produtos mais sofisticados. O trilho permite isso. Uma pessoa sem grande prática vai conseguir instalar. Não é um bicho de sete cabeças. O perfil é mais em função de várias empresas do segmento estarem oferecendo o produto, ou seja, não é algo tão exclusivo de uma marca.
2 – Em que medida novas tecnologias como automação e internet das coisas influenciam o trabalho do lighting designer?
Todos os profissionais, sabendo trabalhar ou não, sabem que existe a automação. Eu indico em todos os meus projetos para o cliente fazer a automação. Eu não faço o projeto de automação, mas eu faço dentro do meu projeto, como eu quero que funcione a automação. Já sobre a internet das coisas, eu acho que é um assunto muito novo que ainda está chegando ao mercado. Eu estudei bastante durante o meu mestrado. É um assunto que precisa ser divulgado de forma mais didática, para o cliente final. De forma geral, o custo ainda é muito alto, mesmo para a automação.
3 – Quais são algumas peças que não podem faltar em um bom projeto de iluminação, nos ambientes internos?
Para o ambiente interno, um perfil de LED. Pensando no ambiente residencial, um pendente muito bonito, moderno, fugindo dos pendentes convencionais que a gente tem hoje em dia. Também trilho, dependendo do perfil do cliente. Mas, claro, se não combina, não põe. O trilho surgiu na década de 70 no Brasil e teve vários picos. O mais acentuado foi nos anos 90 e agora novamente. Então, é algo que a gente nunca vai esquecer. Também não podem faltar tetos iluminados, telas tensionadas. São soluções muito boas, seja para um projeto comercial ou residencial.
4 – E para os ambientes externos?
Para o ambiente externo, eu nunca abro mão do espeto de jardim. É um produto versátil que consegue atender bem, sem grandes sacrifícios. Também pequenas peças de destaque da área externa como arandelas diferentes. Por exemplo, uma arandela que possa ser dinâmica: um dia está com facho aberto, depois você põe um facho de luz fechado. Ou seja, uma luminária que seja mais dinâmica, para compor diferentes cenários. A iluminação é bem-feita quando ela gera sombra. O conjunto da luz e sombra é importante. Na área externa, você precisa ter um produto que faça isso, em que você vê mais o efeito da luz do que o produto. Isso também vale para a área interna. Dentro de cada conceito, na medida do possível, isso tem que ser visto, inclusive em uma área comercial. Claro que em uma bancada de trabalho, você não pode gerar sombra, mas num corredor de transição, numa área de convívio, isso gera um ambiente mais agradável, mais despojado, como um ambiente de descompressão.
5 – Quais são os principais conceitos que você adota ao desenvolver um projeto de iluminação?
Eu não abro mão da necessidade do cliente. Eu começo a ver a qualidade do produto aliado à eficiência energética dele. Também vejo fluxo luminoso, potência, eficiência luminosa. Aí, você começa a fazer os cálculos e ver qual se adequa melhor aquele projeto. Eu levo em consideração que tipo de luz que eu quero, a forma que ela vai chegar ao ambiente, as perspectivas do projeto, para entender um pouco do espaço, da iluminação que eu quero ali, sempre de uma forma ágil, para não perder o tempo do projeto. Em seguida, eu parto para o cálculo. Não é nada na suposição. Aplico, simulo o produto, comparo, tudo baseado no aspecto técnico, conceitual e prático. O conceito não é uma peça só, é um conjunto de informação.
Palestras
Dia 09/10
Tema: Lighting Designer, o que faz!
Palestrante: Paulo Torniziello Rodrigues
Local: ETEC Vasco Antônio Venchiarutti, Jundiaí-SP
Horário: 19h
Dia 11/10
Tema: Projeto Luminotécnico, quem faz? O que é? Como faz?
Palestrante: Paulo Torniziello Rodrigues
Local: FATEC, Campinas-SP
Horário: 19h