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Restauradora e Lighting Designer. Uma visão iluminada sobre o patrimônio histórico
Conversar com a arquiteta Fabiana Purchio Duarte é receber uma descarga de energia. Ideias, projetos e conceitos vêm à tona, sempre mesclando duas paixões: a restauração e o lighting design. “Eu sempre gostei da especialização da arquitetura, da especificidade. Com o tempo, o mesmo amor que eu tinha pela iluminação eu vi que tinha pela restauração”, ela conta.
O mundo do lighting design entrou na vida dela, logo depois que se formou em arquitetura na PUC – Campinas. Ela começou a carreira em São Paulo, onde trabalhou por 7 anos em escritórios especializados até voltar para Sorocaba, sua terra natal, em 2008, quando fundou a Forlight.
Entre tantos projetos de iluminação, principalmente para shoppings e condomínios, surgiu a possibilidade, em 2012, de atuar em um novo ramo: a restauração. A primeira foi de uma pequena igreja histórica que havia sofrido um incêndio. “O projeto dela é atribuído a Ramos de Azevedo e há registros de que era frequentada por Santos Dumont. Baseado em fotos, foi feita toda a restauração”, explica Fabiana.
Com a experiência conquistada nesse trabalho, ela começou a participar (e a ganhar) licitações de projetos de restauro. Uma delas, também em Sorocaba, incluía quatro museus. Todos vão rejuvenescer com a concretização dos projetos de Fabiana.
ONOVOLAB
Uma outra licitação, agora para restaurar uma antiga chaminé, que havia sido danificada por um raio e estava rachada pela metade, a trouxe para São Carlos (SP), pela primeira vez, em 2015. Muito bem acompanhada pelos três filhos, ela encarou o desafio de se mudar de cidade no ano seguinte, para tocar a obra. Foi a decisão acertada. Não faltaram novos projetos.
Na sequência, começou a revitalizar uma antiga fábrica de tecidos, um prédio de interesse histórico, no centro da cidade. Hoje, o espaço já abriga um dos mais oxigenados ambientes de co-inovação do país, o ONOVOLAB.
Já são dois anos de revitalização e, pelo menos, mais um pela frente. O primeiro galpão já recebe, todos os dias, dezenas de startups em um grande ambiente de negócios e de troca de experiências. Ao todo, o terreno tem 21 mil metros quadrados, 8 mil só de área coberta.
As fachadas estão sendo revitalizadas e, em breve, também vão receber o projeto de iluminação feito por Fabiana. Esse brilho especial irá unir passado e futuro. Seja para restaurar ou iluminar, o foco do trabalho dela é sempre valorizar a arquitetura.
“Quando você entende a arquitetura, você vai iluminar da melhor forma, vai restaurar da melhor forma. O meu compromisso sempre é com a arquitetura, em conseguir resgatar e extrair todo o potencial do espaço.” O patrimônio histórico só tem a ganhar com essa visão iluminada.

Iluminação é o tema do I Decor Trends
Em um mundo com tantas fontes de informação, é natural se sentir perdido. Ainda mais quando o tema começa a despertar bastante atenção do público e entra no radar dos veículos de comunicação e influenciadores digitais. É o que tem acontecido com o mercado de decoração. São muitas opções mostradas e referenciadas por revistas especializadas, programas de TV, redes sociais. Só que mais importante do que apresentar peças, é ajudar a traduzir tendências e conceitos importantes como sustentabilidade e design.
Por isso, informar e formar clientes, para o consumo consciente e que atenda às exigências técnicas e estéticas de um bom projeto, é o objetivo do Decor Trends, a sua Academia de Decoração. Na primeira edição, que será realizada em São Carlos (SP), o tema será Tendências de Iluminação, uma parceria entre a Perfil Casa e a DirectLight. A data deve ser divulgada nas próximas semanas.
Profissionais da área de iluminação e lighting designers vão abordar as últimas tendências em iluminação e mostrar como é possível conciliar um bom projeto de iluminação que envolva peças com qualidade, sem se esquecer da economia na conta no fim do mês.
“Nosso objetivo é desmistificar alguns conceitos ligados à iluminação. Entre eles, o de que é caro. A médio prazo, é um investimento que se paga, além de agregar muito valor ao seu imóvel, desde que você opte por peças de qualidade”, destaca o diretor-executivo da DirectLight, Luis Galli.
Perfil Casa
O evento será realizado na Perfil Casa, em São Carlos, e deve receber cerca de 150 pessoas, entre arquitetos, decoradores e lighting designers.
“Serão apresentações curtas, bem direcionadas para responder às principais perguntas do mercado. Além disso, a interação entre os profissionais irá permitir uma rica troca de experiências. Quem ganhará, certamente, é o cliente final”, ressalta o gerente da Perfil Casa, em São Carlos, Reginaldo Grangeia.
Assim como a DirectLight, a Perfil Casa é reconhecida no mercado pela qualidade dos seus produtos. A empresa, com sede em São José do Rio Preto (SP), está em São Carlos há quatro anos. A intenção é levar o Decor Trends também para outros municípios, sempre com o propósito de conhecimento e integração entre os profissionais da área.
Para o arquiteto André Delfino, o Decor Trends vai ajudar a fomentar o mercado. “Um dos nossos grandes desafios é conseguir traduzir exatamente o que o cliente quer e precisa, respeitando o espaço e a coerência do projeto escolhido. Quanto mais informação de qualidade e mais interação, melhor para o profissional e para o cliente.”

Como formar parcerias no mercado da construção?
Uma obra envolve a participação de dezenas de profissionais ao longo dos meses. Uma etapa do trabalho depende da boa conclusão da outra. E azeitar toda esse encadeamento de processos sempre é um grande desafio para arquitetos, engenheiros e construtores.
Para quem trabalha no mercado da iluminação, não é diferente. O sucesso de um bom projeto de iluminação vai muito além da qualidade das peças e do talento do lighting designer. Em muitos casos, variáveis como disposição arquitetônica, instalações elétricas e qualidade da mão-de-obra podem facilitar ou comprometer o resultado final.
Por isso, tão importante quanto executar um bom trabalho é conseguir bons parceiros que façam o mesmo. Em outras palavras, é preciso estimular a parceria em um constante jogo onde todos ganham.
“Trabalhar com uma boa rede de fornecedores e contar com bons parceiros ao longo de uma obra é fundamental para entregar o melhor resultado para o cliente. Você não forma essa rede da noite para o dia. Você a constrói no dia a dia, mostrando também que você é um parceiro confiável”, explica o arquiteto e construtor André Delfino.
Eventos
Feiras e eventos são uma ótima oportunidade para se conhecer novos parceiros e para o amadurecimento das boas relações. Um bom exemplo está marcado para este fim de semana, em São Carlos (SP).
No próximo sábado e domingo (01 e 02/09), vai ser realizado o BNI DAY Power Team Construção & Eventos. A entrada é gratuita. O evento, no shopping Iguatemi, já tem 26 empresas confirmadas. Entre elas, escritórios de arquitetura, construtoras, lojas de materiais, de produtos de iluminação, entre outras empresas. O objetivo é fomentar o setor e mostrar para o público opções de serviços e produtos para o mercado da construção civil. Quem trabalha no setor ou está pensando em construir não pode perder essa oportunidade.
A DirectLight é uma das participantes. A empresa, reconhecida no mercado nacional pela qualidade e design das peças, vai apresentar alguns novos produtos do Catálogo 2018/2019, além de abordar as principais tendências do mercado de iluminação.
“Parceira é a palavra-chave. Nós queremos integrar toda a cadeia do setor e mostrar que o crescimento de um segmento dentro da construção civil tem impacto direto em todos os outros. Quando essa cadeia está bem articulada, o mercado fica mais maduro e quem ganha com isso é o nosso cliente final”, avalia o diretor-executivo da DirectLight, Luis Galli.
Serviço
BNI DAY Power Team Construção & Eventos
Data: 01 e 02/09
Local: Shopping Iguatemi São Carlos (SP)
Entrada gratuita

Eficiência Luminosa. O que você precisa saber para o seu projeto de iluminação
A eficiência é um conceito muito usado no nosso dia-a-dia. Por exemplo, quando contratamos um profissional e o serviço é bem executado, usando os recursos de forma correta, dizemos que o sujeito é eficiente. Ou seja, a eficiência tem relação com o meios de execução e com otimização de resultados.
Ninguém gosta de pagar muito e receber pouco, certo? Essa mesma lógica deve valer para o seu projeto de iluminação. Escolher bons produtos é o primeiro passo para alcançar a eficiência luminosa. Mas o que isso significa na prática? Se você pensou em baixo consumo de energia e, consequentemente, em economia na conta de luz, você está no caminho certo. Desperdício de recursos não tem nada a ver com eficiência.
Na hora de escolher os produtos que vão compor o seu projeto de iluminação, é preciso ficar atento a uma relação muito simples: a quantidade de luz que uma lâmpada emite e a potência que ela necessita para fazer essa emissão. São duas grandezas diferentes: a quantidade de luz emitida é medida em lúmens (Lm); a potência, em Watts (W). Em resumo, é uma relação entre Lm/W.
Por causa dessa equação simples, você deve lembrar sempre o seguinte: a melhor lâmpada não é aquela que tem a maior potência. De nada vai adiantar uma grande potência, se ela tem pouco fluxo luminoso. Você deve buscar sempre a melhor eficiência luminosa.
Qual escolher?
Você já deve ter ouvido falar que a lâmpada que mais consome energia para produzir a mesma quantidade de luz é a incandescente. Por isso mesmo, ela está caindo em desuso no mundo todo. No Brasil, ela nem é mais comercializada. Apenas 5% da sua potência é convertida em luz visível. O resto é convertida em infravermelho, ou seja, calor.
Quanta ineficiência, não? Outros modelos já são bem mais recomendados, como as fluorescentes e as lâmpadas LED.
Iluminação LED
Para você comparar, a eficiência luminosa de uma incandescente não costuma passar de 15 Lm/W. Uma boa lâmpada fluorescente chega a 70, 80 Lm/W, enquanto que é possível encontrar lâmpadas LED com valores acima de 100 Lm/W. Ou seja, lâmpadas LED entregam a melhor relação entre quantidade de luz emitida e potência. Por isso, entre outras vantagens, ajudam a economizar energia.
Quando os LEDs são os melhores do mercado, como os utilizados pela DirectLight na fabricação de suas peças, o resultado é ainda melhor. Na DirectLight, os LEDs são das marcas Philips, Osram e Nichia. Tudo isso garante um resultado óptico excelente com produtos padronizados em fluxo luminoso e temperatura de cor. Na prática, se o cliente final quiser, no futuro, complementar o projeto ou inserir peças novas, ele terá a segurança de que elas vão manter o mesmo padrão de luz.
Vamos fazer uma conta básica para você ver comprovar essa eficiência. Na Arandela DL 47, o fluxo luminoso é de 174 Lm e a potência, de 1,5 W. Fazendo as contas, a eficiência energética é de 116 Lm/W. Não é por acaso que a DirectLight, que já conquistou 8 vezes o prêmio Abilux, é reconhecida, em todo o mercado, pelos produtos que englobam design, qualidade e sustentabilidade.
Se você quiser se aprofundar sobre eficiência energética, a gente sugere a leitura do guia do Inmetro sobre o uso das lâmpadas LED que, quando utilizadas corretamente, duram 4 vezes mais e consomem até 85% menos energia. Para ler, é só CLICAR AQUI.
Esperamos que estes novos conceitos ajude você a tomar a melhor decisão. Lembre-se de que optar pela iluminação LED é a melhor escolha. E pode ter certeza de que sempre tem um produto DirectLight ideal para o seu projeto de iluminação. Até a próxima!

Oportunidade para projetos de iluminação – Retomada do mercado imobiliário é puxada por imóveis de Alto Padrão
A demanda para produtos e projetos de iluminação tem relação direta com o desempenho do mercado imobiliário. Por isso, é tão importante ficar atento às principais pesquisas do setor para identificar tendências e oportunidades. Há alguns meses, vários índices apontam para a retomada no mercado da construção civil. E essa tendência foi confirmada no último levantamento Indicadores Abrainc/Fipe, que reúne os dados disponibilizados pelas integrantes da Associação Brasileira de Incorporadas Imobiliárias.
Com os números de maio, os últimos disponíveis, os lançamentos de médio e alto padrão avançaram 69,9% nos últimos 12 meses. As vendas apresentaram queda de 1,9% no período, com tendência de retomada. Entre janeiro e maio deste ano, as vendas de unidades de médio e alto padrão cresceram 1,1% em relação ao mesmo período de 2017.
Imóveis novos
Na soma total, incluindo os imóveis do Programa Minha Casa Minha Vida, os lançamentos de imóveis novos somaram 8.935 unidades em maio, totalizando 27.428 unidades nos 5 primeiros meses de 2018 (aumento de 28,7% em relação ao mesmo período de 2017) e 88.620 unidades nos últimos 12 meses (volume 27,1% superior ao registrado nos 12 meses anteriores).
As vendas de imóveis novos, por sua vez, contabilizaram 10.809 unidades em maio de 2018, colaborando para um volume de 46.029 no balanço parcial de 2018 (aumento de 15,8% na comparação com o mesmo horizonte temporal de 2017) e um total de 115.704 unidades vendidas nos últimos 12 meses (alta de 11,9% frente ao período precedente).
Os empreendimentos de médio e alto padrão (MAP) responderam por 24,5% das unidades residenciais lançadas e 31,7% das unidades residenciais vendidas nos últimos 12 meses.
Suspensão Pró-Cotista
Outra notícia que mexeu com o mercado imobiliário neste começo de mês, e consequentemente tem impacto no mercado para produtos e projetos de iluminação, foi a suspensão pela Caixa de financiamentos imobiliários por meio da linha Pró-Cotista para aquisição de imóveis usados.
A modalidade, que utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), oferece os juros mais baixos do mercado e só continua em operação no banco para a compra de imóveis novos. Segundo a Caixa, o orçamento disponibilizado para a modalidade em 2018 chegou ao fim. Com o pé no freio da Caixa, Bradesco e Santander decidiram entrar no financiamento de imóveis com recursos do FGTS.
De acordo com a Caixa, o volume de recursos disponibilizados pelo Conselho Curador do FGTS para 2018 na linha Pró-Costista foi de R$ 3,5 Bilhões, sendo R$ 1,4 bilhão para imóveis usados e R$ 2,1 bilhão para imóveis novos. O banco garantiu que o estoque de processos em andamento não vai ser prejudicado.

Iluminação Led – A família Slim não para de crescer
O que define um bom projeto de iluminação? São muitos aspectos a serem considerados, mas dois deles, com certeza, se destacam: a adequação do projeto ao ambiente, conforme o efeito visual desejado, e a qualidade das peças de iluminação LED. Um bom projeto traz conforto visual e conduz o visitante pelo ambiente de forma intuitiva. É como uma orquestra visual, na qual as luzes estão sem sintonia.
Dentro desse contexto, o design da peça também é muito importante, porque ajuda a construir a identidade do ambiente. Um exemplo de produto LED que traduz esse equilíbrio entre beleza, qualidade e funcionalidade é o Pendente Slim DL 43. O design minimalista é perfeito para dar um toque moderno ao ambiente. É uma peça discreta, de baixo consumo e alto fluxo luminoso. Fica muito bem na cozinha americana, balcão e área gourmet, sem causar ofuscamento (no glare) pela posição da luz interna.
Novos Produtos Led
Seguindo essa mesma tendência e atendendo aos pedidos de lighting designers de todo o País, a DirectLight lançou novos produtos com esse mesmo objetivo. As Arandelas DL 47 (1,5 watt) e 48 (3 watts) são peças elegantes, discretas, de baixo consumo e com alto fluxo luminoso.
“Sentimos uma grande demanda por esse tipo de solução. Muitos arquitetos nos sugeriram a criação desse formato de Arandelas, para os seus projetos de iluminação. Essas peças, combinadas com outras da DirectLight, como os Pendentes Slim, proporcionam maior identidade aos ambientes”, destaca o diretor-executivo da DirectLight, Luis Galli.
As peças possuem canopla pequena e discreta que tornam o produto ainda mais clean, enquanto seu facho permite uma grande variedade de composições e destaque. A DL 47 tem um emissor de LED, ou seja, a luz é emitida apenas para uma direção, enquanto a DL 48 tem dois, iluminando ambos os lados. A utilização das peças, individualmente ou combinadas, ajuda a gerar inúmeras possibilidades de composição. Com certeza, são produtos que não podem faltar no seu projeto de iluminação.
Para você saber mais detalhes, como fluxo luminoso, índice de reprodução de cor e fotometria, é só acessar o novo Catálogo DirectLight 2018/2019. A linguagem está bem acessível e traz desde as informações mais simples quanto às mais técnicas. É material de leitura obrigatório para todos os que trabalham com projetos de iluminação e traz toda a linha atualizada dos produtos DirectLight. Para baixar, é só CLICAR AQUI. Boa leitura!
NOVO CATÁLOGO DIRECTLIGHT 2018/2019

As novas tendências da iluminação LED – Catálogo DirectLight 2018/2019
Um material de fôlego para quem quer conhecer com mais detalhes o universo da iluminação LED. O novo catálogo da DirectLight, lançado esta semana, é leitura obrigatória para conhecer a variedade de luminárias LEDs, as melhores formas de aplicação e as especificações técnicas que se traduzem em melhor performance, estética e conforme visual. Em linguagem acessível, é um material para iniciantes e iniciados, ou seja, tanto para consumidores leigos quanto para profissional especializados, como lighting designers.
“O catálogo foi feito para que todas as dúvidas sejam sanadas, tanto as mais simples quanto as mais complexas, como as relacionadas à fotometria, por exemplo. Trazemos informações como fluxo luminoso, distribuição luminosa e área de cobertura da produto”, destaca o diretor-executivo da DirectLight, Luis Galli.
São informações que facilitam a vida de quem desenvolve projetos de iluminação. “Com isso, é possível entender e simular o resultado de iluminação que cada peça oferece”, ressalta o lighting designer Daniel De Riggi
Muitas outras informações também estão disponíveis como temperatura e índice de reprodução de cor, dimensões e fotos do produto aplicado. “O nosso leitor também irá conhecer os novos produtos lançados pela DirectLight, reforçando o nosso compromisso com a qualidade e design”, conta Galli.
ILUMINAÇÃO LED
O catálogo 2018/2019 da DirectLight é a concretização de mais uma etapa da empresa que tem o DNA da inovação. A DirectLight foi fundada por engenheiros que faziam parte do Grupo de Óptica do Instituto de Física da USP em São Carlos e, em pouco tempo, já começou a se destacar, conquistando 8 vezes o prêmio de design de produto da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), o mais importante do setor.
Os produtos, tanto para as áreas externa quanto interna, estão alinhados com as principais tendências internacionais e são procurados por arquitetos e lighting designers de todo o País, que buscam as melhores soluções para os seus projetos luminotécnicos. Para baixar o catálogo 2018/2019, é só CLICAR AQUI!!
(publicado em 19/07/18)

“Minimalizar é tendências nos projetos de iluminação”, diz lighting designer Filippo Giorgi
Entre um compromisso e outro da sua agenda concorrida, o lighting designer e próprietário da Lucenera, Filippo Giorgi, atendeu a equipe da DirectLight para um bate-papo sobre as tendências dos projetos de iluminação. A Lucenera fica em Ribeirão Preto (SP) e atende clientes de todo o País. Em bom português, mas com o acentuado sotaque italiano, Filippo destacou a tendência minimalista das peças de iluminação e o crescimento da procura pelo trabalho do lighting designer. Boa leitura!
1 – O que deve ser observado em um bom projeto de iluminação?
As características dos ambientes, entre elas, as arquitetônicas e de design e as exigências específicas de cada ambiente, do ponto de vista funcional e estético. Além disso, determinar cenários funcionalmente adequados e confortáveis, níveis de iluminação e atenção para evitar ofuscamentos. Lâmpadas muito intensas podem gerar um grande desconforto.
2 – Quais são os maiores erros de quem não busca ajuda profissional?
É dar muito mais atenção ao objeto de iluminação, sem considerar as características de iluminação que ele dará para o ambiente. Isso pode determinar falta ou excesso de luz.
3 – Quais são as principais tendências dos projetos de iluminação residenciais?
Minimalizar as luminárias, cada vez mais, tanto do ponto de vista conceitual quanto das dimensões. Luminárias minimalistas e uso de recursos de linhas de luz que hoje são permitidas com as novas tecnologias de led, de fitas e tiras, além do uso de peças de design mais do que lustres clássicos, como caracterização estética de um projeto, e uso maior de peças de design para decorar o ambiente.
4 – E para os projetos comerciais?
Tendência forte de linha de luz, várias formas, embutidas, de sobrepor. Nos projetos comerciais, tem o uso da luz de forma mais profissional, mais atenção para valorizar os produtos e ajudar na atividade comercial desenvolvida.
5 – Em que momento da obra é preciso começar a pensar no projeto de iluminação?
A concepção deve vir junto com o projeto de arquitetura, porque isso também determina o processo de elétrica, de automação, cada vez mais usado em projetos de alto padrão. Portanto, o projeto de iluminação deve vir com os projetos complementares da casa. Mesmo que uma pessoa não tenha pensado o projeto de iluminação, mas tenha o projeto básico de elétrica, dá para entrar com o projeto durante a construção, ainda mais se não foram fechados os gessos.
6 – Como você vê o mercado para os lighting designers? Está cada vez mais aquecido?
O mercado está cada vez mais exigindo projetos de iluminação e dá mais importância à iluminação do que há dez anos. Nas últimas Casa Cor, por exemplo, o uso da luz é extremamente aproveitado. Portanto, é uma profissão em expansão que tem um bom mercado.
7 – Qual o conselho que você dá para quem tem interesse em seguir a carreira de lighting designer?
Além de um amor pelo design de interiores e pela arquitetura, é preciso ter noções de física, da luz, da óptica. É preciso se preparar nessas direções para poder trabalhar como lighting designer de uma forma rica, correta e fugir do óbvio.
(publicado em 10/07/2018)

Iluminação e Ambiente de Trabalho. O que você precisa saber
Pare um pouco e faça as contas. Quantas horas por dia você costuma ficar no seu posto de trabalho? E o seu funcionário? Muitas vezes, a queda na produtividade ou até mesmo conflitos dentro de um ambiente de trabalho pode não ter relação com as reclamações mais comuns dentro das empresas: equipe enxuta, prazos apertados, divergências com a chefia. O próprio local pode ser a causa dos problemas. Por isso, é cada vez mais comum relacionar ergonomia e qualidade de vida no trabalho. É preciso criar e manter um ambiente confortável e seguro para deixar toda a equipe satisfeita. E isso inclui a iluminação, projetada de forma eficiente e dentro das normas.
A legislação trabalhista é cada vez mais exigente neste sentido. A Norma Regulamentadora 17 (NR 17) traz as especificações relacionadas à ergonomia. Entre elas, os aspectos relacionados à iluminação. Veja os detalhes.
NR 17 – Aborda a iluminação no ambiente de trabalho
17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17.5.3.4, este será um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso.
Você viu que a NR 17 cita outra norma, a NBR 5413. Veja só o que ela determina em termos de luminância.
Além de seguir as normas, é importante fazer um projeto luminotécnico adequado, pensando no bem-estar do trabalhador, além de economia e sustentabilidade. Aproveitar, por exemplo, o máximo de luminosidade natural através de janelas e vidros e escolher cores claras para o teto e para as paredes são algumas dicas básicas, mas com grande resultado.
Um ambiente bem iluminado pode aumentar a produtividade e evitar acidentes, além de melhorar o bem-estar do trabalhador. Se você tiver mais dúvidas sobre o assunto, consulte um profissional especializado em ergonomia ou em segurança do trabalho e conte sempre com os produtos DirectLight no seu projeto de iluminação.
(publicado em 05/07/2018)

Como fazer o descarte de uma lâmpada LED?
Escolher uma lâmpada LED é a melhor decisão para o bolso e para o meio ambiente. Um bom produto tem vida útil de dezenas de milhares de horas, alto desempenho e padronização na temperatura de cor. Mas um dia ela terá que ser descartada. E aí surgem muitas dúvidas. Descarte LED? Como fazer?
O primeiro ponto a ser considerado é que quase todos os componentes podem ser reciclados e reaproveitados na fabricação de outros produtos – não necessariamente novas lâmpadas. Os números confirmam esse potencial: 98% dos componentes das lâmpadas LED podem ser reciclados.
Um dos motivos para esse bom aproveitamento é que, ao contrário das lâmpadas fluorescentes, as LED não contêm mercúrio na sua composição, o que contribui bastante para a redução do impacto ambiental. É preciso fazer essa distinção na hora do descarte. “Não se deve colocar a lâmpada LED para descarte junto com as fluorescentes”, explica a pesquisadora Lilian Moriyana, do Centro de Pesquisas de Ótica e Fotônica, da USP, em São Carlos. Isso seria jogar dinheiro fora.
No campus da USP, por exemplo, o custo de descarte da lâmpada fluorescente fica em torno de R$ 0,70 por lâmpada. Elas são recolhidas por uma empresa especializada. Se a lâmpada LED for enviada junto, também haverá esse custo.
Descarte LED
Por isso, o certo é levá-las para pontos gratuitos de recolhimento. Pode ser um local de coleta de lixo eletrônico, onde não é feita a cobrança para receber esse tipo de material. De lá, elas serão levadas para reciclagem.
Em muitas cidades, as prefeituras já mantém postos que aceitam LEDs, para fazer a destinação correta. Por isso, é importante se informar sobre onde levar. O ideal é embalá-lo bem em papel ou caixa de papelão, para evitar atritos que possam causar a quebra. De forma nenhuma, esse tipo de produto pode ser jogado junto com o resíduo reciclável de vidro ou com o lixo comum.
Outra forma de minimizar os impactos ambientais é escolher produtos com alta qualidade, como os da DirectLight, que utiliza as melhores matérias-primas existentes no mercado. Os LEDs são Philips, Osram e Nichia, o que garante um resultado óptico excelente com produtos padronizados em fluxo luminoso e temperatura de cor. Além disso, a garantia é de 2 anos.
Mesmo depois desse prazo, se ocorrer algum problema, o cliente pode enviar a peça para manutenção. “Nós vamos avaliar o que precisa ser feito e vamos sugerir as trocas necessárias para o cliente. Pode ser o LED ou o drive, por exemplo. Com isso, prolongamos a vida útil da peça”, ressalta do diretor-executivo da DirectLight, Luis Galli. Para o consumidor, fica a dica. O respeito ao meio ambiente inclui tomar as decisões corretas tanto no momento da compra quanto na hora de descarte do produto.
(publicado em 26/06/18)